82 foi o número de páginas "arrancáveis" da revista VEJA desta semana contendo propaganda.
Ou seja, 41 frentes e 41 versos de delícia inútil pela qual se paga.
Isso sem contar aquelas páginas de produtinhos que não puderam ser destacadas da revista, como forma de protesto, pois tinham em suas frentes ou em seus versos alguma informação SUPER útil (o que dá mais umas 43 páginas de beleza!).
Num total de 215 páginas desta edição, 125 servem para veicular dindin do mundo privado, que faz com a VEJA sobreviva (e lucre horrores)... ou 58% do total do conteúdo da revista.
Você pode olhar e pensar:
- Legal! (assim se vê o que tem de novo no mercado pra comprar)
- FDP! (paguei por isso! 5 pila em jossa!)
- Capitalistas! (incentivo ao consumo...)
- Cansativo... (haja dedo para tanta porcaria...)
- QFFDM - Que falta do que fazer desse muleke!!!??!! (pra que rasgar a revista??? que absurdo!)
Anfã... eu só fico irresignado.
VEJA!
(e reclame...)
http://veja.abril.com.br/
domingo, 21 de novembro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Trânsito local
Acho que não precisamos mais de carros com 5 nem 6 marchas. Para quê?
Vou lançar um projeto para VW, para GM, para Renault, etc..., sugerindo um novo carro com 2 marchas! Você se poupa de querer usar a 3, 4 e 5 e perceber que não adianta.
E aquela história de que essa irritação só acontece das 7:00 às 8:30 e das 17:00 às 19:00, mentira! Pode acontecer em qualquer horário das 6:00 às 23:00.
Pessoas! Não se preocupem com os radares, eles não vão mais precisar existir daqui alguns anos... ou será que vão passar a multar acima de 20km/h? Já passou de 60 para 40!
OMG!
Vou lançar um projeto para VW, para GM, para Renault, etc..., sugerindo um novo carro com 2 marchas! Você se poupa de querer usar a 3, 4 e 5 e perceber que não adianta.
E aquela história de que essa irritação só acontece das 7:00 às 8:30 e das 17:00 às 19:00, mentira! Pode acontecer em qualquer horário das 6:00 às 23:00.
Pessoas! Não se preocupem com os radares, eles não vão mais precisar existir daqui alguns anos... ou será que vão passar a multar acima de 20km/h? Já passou de 60 para 40!
OMG!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
de "hibernando" pra "não dormindo"
As remotas memórias de quando eu estava nos EUA, há algumas semanas, remetem a dormir tão bem e tanto.
Desde que essa semana de sol e calor, que veio do Cairo aqui pra Ctba, tá impossível dormir (a não ser que se tenha ar condicionado, que não é o caso!).
E não é saudades da chuva não... é só despreparo e falta de recurso mesmo!
haha!
Na procura por estágio como administrador ou emprego como engenheiro, fico meio perdido, transitando de parque em parque, de amigo em amigo, de jogo em jogo.
Um livro aqui ou ali, mas nada que tenha me prendido dedicação suficiente.
Parece que tem tanta coisa ainda indefinida.
Pelo jeito só depois do carnaval mesmo!
Vou colocar uma foto com a fofa da Sadie aqui, de duas semanas atrás, pra mostrar como ela é fofa! (Ignorem a janela azul linda que a nossa prefeitura caprichou ao fazer!)
=***
Desde que essa semana de sol e calor, que veio do Cairo aqui pra Ctba, tá impossível dormir (a não ser que se tenha ar condicionado, que não é o caso!).
E não é saudades da chuva não... é só despreparo e falta de recurso mesmo!
haha!
Na procura por estágio como administrador ou emprego como engenheiro, fico meio perdido, transitando de parque em parque, de amigo em amigo, de jogo em jogo.
Um livro aqui ou ali, mas nada que tenha me prendido dedicação suficiente.
Parece que tem tanta coisa ainda indefinida.
Pelo jeito só depois do carnaval mesmo!
Vou colocar uma foto com a fofa da Sadie aqui, de duas semanas atrás, pra mostrar como ela é fofa! (Ignorem a janela azul linda que a nossa prefeitura caprichou ao fazer!)
=***
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Back home
Voltar foi uma sensação adversa. Uma não, zilhões. E foi diferente de como havia sido no passado. Foi sorriso no avião ao aterrissar. Foi emoção ao abraçar pessoas amadas. Rever quem mudou e quem não mudou. O que é diferente agora e o que se mantém intacto.
A recepção do tempo local foi bem previsível! Cinza e chuvoso... típico néamezm?
Cheguei, desempacotei tudo e no outro dia fui direto pra Balneário Camboriú. Lembranças remotas da neve ao me queimar na praia! Haha!
Agora tem a readaptação e compensação do tempo ausente. É complicado, mas não deixa de ser bom.
Procurar uma ocupação, terminar a segunda graduação, organizar as coisas em casa, passar mais tempo com gente querida e viajar (é lógico) são algumas das metas mais preciosas para 2010!
Bom,
I'm back!
=D
A recepção do tempo local foi bem previsível! Cinza e chuvoso... típico néamezm?
Cheguei, desempacotei tudo e no outro dia fui direto pra Balneário Camboriú. Lembranças remotas da neve ao me queimar na praia! Haha!
Agora tem a readaptação e compensação do tempo ausente. É complicado, mas não deixa de ser bom.
Procurar uma ocupação, terminar a segunda graduação, organizar as coisas em casa, passar mais tempo com gente querida e viajar (é lógico) são algumas das metas mais preciosas para 2010!
Bom,
I'm back!
=D
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Miami e o Fim
Miami Beach (ou Bitch!) é uma cidade brega-divertida-espalhada.
Tudo parece funcionar só à base de carro.
Cheguei e peguei o busão pro hostel. Passar pela ponte que liga cidade e ilha foi coisa assustadoramente bonita! A água lá não precisa de Photoshop pra que se babe. Parece mais uma piscina do que um mar.
Desci do bus com duas malas de mão, cachecol, blusa de lã, ciroula, etc... vindo de NYC pra Miami... dá nisso. Comecei a derreter e vazar enquanto caminhava pro hostel. Até que não aguentei e entrei numa lojinha pra comprar roupa de "verão". Comprei um chinelo de praia, uma bermuda e uma regata. Acho que tava uns 25ºC! Sol e paradise.
Choquei... choquei mais ainda ao gastar 50 dólares pra me livrar do suor.
(arrependimentozinho que bateu agora... anfã... deixemos isso de lado)
O hostel, Jazz on the Beach, estava cheio de tudo, menos de americanos.
Larguei tudo e fui pra praia lagartear! Haha!
Dormi na areia e tudo... à noite fui a um bar ali por perto, uma junção de 7 bares na verdade, e passei a noite lá!
No outro dia de manhã, comendo panquecas sem gosto, conheci o Rodrigo, um brasileiro de Campinas. Clique again e ele foi minha companhia pelos 5 dias seguintes.
Andamos de ponta-a-ponta pelo Downtown, pelo Coconut Grove e pela South Beach.
Os dias voaram... e esfriaram... já no segundo dia, caiu de 25 pra 10ºC! Adeus ao bronzeado-pré-Brasil. E de volta aos casacos.
Miami tem todo aquele negócio de Art-Déco, de patrimônio e de estilo. Na real eu achei super a cara do sul do Brasil nos EUA. Não tem nada a ver com o que tinha visto até então aqui. Ao entrar em bares e restaurantes, eles falam: Hola!
As ruas e os prédios lembram uma mistura de Santos, com Balneário Camboriú, uma pitada de Floripa e um salzinho do Rio. Só a praia que não tem igual: areia clarinha e mar de novela.
Os 6 dias lá, minhas férias dentro das férias, passaram sem que eu me desse conta.
Agora, de volta a Boston, tenho que organizar minha bagagem para que tudo entre nas malas. Domingo é dia de partir. Já vem aquele sentimento dividido de novo. (Já vi essa cena antes... =P).
Metade de mim está com um receio de que o tempo aqui foi muito pouco... e de que vou sentir falta da comodidade de se viver aqui. A outra metade está com saudades do carinho e do apoio da família e dos amigos.
Um pouco de hometown glory!
Até bem logo,
Adri
Tudo parece funcionar só à base de carro.
Cheguei e peguei o busão pro hostel. Passar pela ponte que liga cidade e ilha foi coisa assustadoramente bonita! A água lá não precisa de Photoshop pra que se babe. Parece mais uma piscina do que um mar.
Desci do bus com duas malas de mão, cachecol, blusa de lã, ciroula, etc... vindo de NYC pra Miami... dá nisso. Comecei a derreter e vazar enquanto caminhava pro hostel. Até que não aguentei e entrei numa lojinha pra comprar roupa de "verão". Comprei um chinelo de praia, uma bermuda e uma regata. Acho que tava uns 25ºC! Sol e paradise.
Choquei... choquei mais ainda ao gastar 50 dólares pra me livrar do suor.
(arrependimentozinho que bateu agora... anfã... deixemos isso de lado)
O hostel, Jazz on the Beach, estava cheio de tudo, menos de americanos.
Larguei tudo e fui pra praia lagartear! Haha!
Dormi na areia e tudo... à noite fui a um bar ali por perto, uma junção de 7 bares na verdade, e passei a noite lá!
No outro dia de manhã, comendo panquecas sem gosto, conheci o Rodrigo, um brasileiro de Campinas. Clique again e ele foi minha companhia pelos 5 dias seguintes.
Andamos de ponta-a-ponta pelo Downtown, pelo Coconut Grove e pela South Beach.
Os dias voaram... e esfriaram... já no segundo dia, caiu de 25 pra 10ºC! Adeus ao bronzeado-pré-Brasil. E de volta aos casacos.
Miami tem todo aquele negócio de Art-Déco, de patrimônio e de estilo. Na real eu achei super a cara do sul do Brasil nos EUA. Não tem nada a ver com o que tinha visto até então aqui. Ao entrar em bares e restaurantes, eles falam: Hola!
As ruas e os prédios lembram uma mistura de Santos, com Balneário Camboriú, uma pitada de Floripa e um salzinho do Rio. Só a praia que não tem igual: areia clarinha e mar de novela.
Os 6 dias lá, minhas férias dentro das férias, passaram sem que eu me desse conta.
Agora, de volta a Boston, tenho que organizar minha bagagem para que tudo entre nas malas. Domingo é dia de partir. Já vem aquele sentimento dividido de novo. (Já vi essa cena antes... =P).
Metade de mim está com um receio de que o tempo aqui foi muito pouco... e de que vou sentir falta da comodidade de se viver aqui. A outra metade está com saudades do carinho e do apoio da família e dos amigos.
Um pouco de hometown glory!
Até bem logo,
Adri
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Virada
Quem me conhece sabe que 2009 foi pra mim um ano de altas e baixas, mas fazendo o balanço de fim de ano, acho que as altas prevaleceram!
Mas isso não tem nada a ver com eu ter ido pra NYC e ter passado a virada mais sem graça dos últimos 15 anos! Haha!
Chuva, frio, neve, pouca animação, nada ohhh...
Alem do que, tive que carregar minhas mochilas por horas pela cidade e acabei virando a noite sem dormir. Já to há umas 30 em branco!
Resolução: não há mudança de ano melhor que a no Brasil, mesmo que venha champanha alheia na cara e rolha na orelha (ouch!).
Pode ser folga nossa, mas a gente para pra pensar em tudo que passou e em tudo que se deseja pro novo ano.
E, na minha opinião, sempre que tomamos um tempo pra pensar em como agimos e reagimos, pode-se tirar algo de positivo!
Enfim, desejo a todos um 2010 cheio de insólitas surpresas!
Mas isso não tem nada a ver com eu ter ido pra NYC e ter passado a virada mais sem graça dos últimos 15 anos! Haha!
Chuva, frio, neve, pouca animação, nada ohhh...
Alem do que, tive que carregar minhas mochilas por horas pela cidade e acabei virando a noite sem dormir. Já to há umas 30 em branco!
Resolução: não há mudança de ano melhor que a no Brasil, mesmo que venha champanha alheia na cara e rolha na orelha (ouch!).
Pode ser folga nossa, mas a gente para pra pensar em tudo que passou e em tudo que se deseja pro novo ano.
E, na minha opinião, sempre que tomamos um tempo pra pensar em como agimos e reagimos, pode-se tirar algo de positivo!
Enfim, desejo a todos um 2010 cheio de insólitas surpresas!
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